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EXPOSIÇÕES (Curriculo) CRÍTICAS


  • Nascido em Dominguiso, Covilhã, em 1948, José Santos Aguilar começou a pintar como autodidata em 1975. Frequentou em Lisboa o curso de Desenho do I.A.T.A. e um curso de Gravura na Ar.Co. ministrado por João Hogan, entre outros cursos de Desenho, Pintura e História da Arte.













  • Participou em exposições coletivas no Salão de Turismo da Covilhã (1984), no Lyons Clube da Covilhã (1985), no Espaço Lapin (1986) e na Galeria Mistral, Paris (1987). A sua primeira exposição individual teve lugar no Centro Hospitalar da Cova da Beira, em 2008. Desde então, realizou várias exposições individuais, destacando-se as seguintes: “10 Anos de Pintura”, Casa dos Magistrados da Covilhã (agosto 2010); “Pintura 2000-2010”, Casa Municipal da Cultura de Arganil (novembro 2010); “A Leveza do Ser”, Casa da Cultura César de Oliveira - Oliveira do Hospital (janeiro 2011); Biblioteca Municipal de Tábua (março 2011); “Paisagens do Imaginário", Casa da Cultura Santa Comba Dão (maio, 2011), Biblioteca Municipal Dr. Motta & Moura, Nisa (junho 2011); “I Love the Light”, Casa de Artes e Cultura do Tejo, Vila Velha de Ródão (agosto 2011). Galerias da Casa Municipal da Cultura de Seia (Setembro de 2011). Casa do Castelo - Penamacor (Outubro 2011). Sala de Exposições Temporárias Guilherme Filipe - Arganil (Outubro de 2011).










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    Na verdade, trata-se de uma pintura poética, inspirando sensações de equilíbrio e harmonia através do desenho das formas e da simbologia da cor. Sobretudo quando se abstrai da tentação indecisa de representar, o artista assume o quadro como janela de acesso a um mundo paralelo de formas geometrizadas vibrantes de cor, territórios coloridos, rios de luz. José Aguilar entende a arte como o mais puro exercício criativo, que faculta experiências únicas e abre novas dimensões humanas – uma perspetiva que enquadra os títulos das exposições mais recentes (“A Leveza do Ser”, “Paisagens do Imaginário”, “I Love the Light”) e também sugerida por Lídia Soares no texto de apresentação da exposição: "Sairmos de nós para observarmos e para que outros observem mundos de sonhos e de vivências que por vezes o próprio tem ignorados, é uma missão fascinante reservada aos artistas.

                                                                                                Sérgio Reis


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    "Sairmos de nós para observarmos e para que outros observem mundos de sonhos e de vivências que por vezes o próprio tem ignorados, é uma missão fascinante reservada aos artistas.

    José Aguilar consegue-o plenamente.

    Tem quadros fascinantes que nos prendem e onde vamos sentindo emoções que despertaram".



    Lídia Soares

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    A minha pintura é, antes de mais um percorrer dos meus sentidos, dos meus gostos, das minhas imagens retidas ou imaginárias.


    Quando pinto faço-o com o coração e não apenas com os olhos.


    O que pretendo é criar algo belo e colorido que seja facilmente identificável.

                                                                                         "José Aguilar"



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